Durante os dias da 15ª Jornada Nacional de Literatura, a equipe do Nexjor – Núcleo Experimental de Jornalismo – da UPF, é a encarregada da cobertura online de toda a movimentação literária que acontece. O grupo conta com 29 pessoas, sendo 13 alunos estagiários, 6 alunos de apoio, 3 professores e 6 funcionários. Esta é a segunda cobertura feita pela equipe que, além de abastecer as redes sociais oficias da Jornada e produzir conteúdo para um blog sobre esta movimentação cultural, oferece suporte a outros veículos da cidade e da região. São em torno de 15 horas de produção diária feita exclusivamente pelos alunos e supervisionadas por professores.
De acordo com Fábio Rockenbach, professor integrante da equipe, essa é uma experiência única para os alunos, que experimentam o ritmo de uma cobertura jornalística, e estão em contato com profissionais da área de diversas regiões do país, além de autores e intelectuais de renome.
Além do controle das redes sociais, como Facebook e Twitter, os estudantes alimentam o blog da Jornada com postagens multimídias, que incluem, além do texto, vídeos, áudios e infográficos. A professora Nadja Hartmann é supervisora da equipe de tv, encarregada das reportagens, registros de bastidores, entrevistas, depoimentos e entradas ao vivo através do blog. Para ela, o principal desafio é tentar não seguir os formatos padrões do telejornalismo e manter a instantaneidade.
As redes sociais são cuidadas por dois alunos a cada turno, que divulgam novas informações instantâneas e procuram responder a todos os comentários. Assim, além de produzir textos e conteúdo para o blog, a equipe experimenta outras atividades que fazem parte da vida de um jornalista. Para a estagiária do Nexjor Eduarda Ricci, que sempre participou do evento como ouvinte e, este ano, integra a equipe de cobertura online, essa é uma forma diferente de aproveitar a Jornada.
Pelos olhos do velho mundo
Uma novidade deste ano é a cobertura feita também em espanhol por duas alunas intercambistas espanholas, Andrea Gómez e Ana Márquez. O objetivo das chicas é contar o que acontece nesses dias pela perspectiva de quem vem de um cultura bem diferente, que até então não conhecia a grandeza de uma Jornada. ” Essa é uma oportunidade única, não apenas de participar, mas poder trabalhar e se envolver ainda mais nesse universo cultural”, afirma Ana.
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