Marina Giolo e Guilherme Cavalli
O colorido que falta no céu se encontra embaixo das lonas da 15ª Jornada Nacional de Literatura. Mesmo no frio que cobre Passo Fundo, os “jornadetes”se revelam pelas cores que usam, e também pela responsabilidade que carregam nessa Jornada. Vestidos com diferentes tonalidades, as cores ajudam a diferenciar as atividades que já acontecem nos pavilhões literários.

Grupos de voluntários já estão prontos para receber as escolas que estão chegando.
Os “jornadetes” têm a importância de orientar a maior festa literária do Brasil. Cerca de 200 alunos e ex-alunos de vários cursos da UPF compõem a equipe de voluntários, que estarão disponíveis ao público durante os dias de jornada. Grande parte desses são voluntários que regressam ao trabalho. É o caso de Sirlei Spaniotto, formada no curso de Pedagogia, que retorna para sua terceira experiência como jornadete. Ela espera aproveitar todo o conhecimento e informação que circulam pelos palcos. “Além de toda informação que temos à disposição, formamos muitas amizades”, conta Sirlei.
É pelo trabalho dessas pessoas que a Jornada Nacional de Literatura encontra-se em sua 15ª edição, tornando-se uma das maiores movimentações literárias do Brasil. O voluntariado de muitos faz com que a Jornada atinja o bom nível de organização e colore a visita de quem vem em busca de conhecimento.
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