A 15ª Jornada Nacional de Literatura chega ao fim!
Chega ao fim a Jornada da leitura das ruas, com Sérgio Vaz, Alejandro Reyes e Emicida. A Jornada de várias faces na rede, com Bruna Beber, Vinicius Campos e Jairo Bouer. Das narrativas transmidiais, com André Vianco, Sonia Rodrigues e Guto Lins. Jornada das convergências midiáticas, com Cesar Coll, J.A. Furtado, Massimo Canevacci e Nelson Pretto. Jornada de trabalho, autonomia e consumo, com José Castello, Marcelino Freire e Roberto DaMatta. Uma Jornada da ficção à telenovela com Walcyr Carrasco; do corpo, sexualidade e afeto com Laura Muller, Diana Corso e Mirian Goldenberg. Uma Jornada que começou a baixo de zero e terminou acima de 25.
A 15ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo teve ainda a música de Kleiton & Kledir, Emicida e Humberto Gessinger. Teve teatro, comédia, poesia e até gastronomia! A Jornada chega ao fim, mas não fica triste, não. “A Jornada não se encerra, é apenas dividida em capítulos” disse Ignácio de Loyola Brandão. “Até a próxima vez” ainda disse Ignácio – agora passo-fundense!
No encerramento…
Sérgio Vaz, Emicida e Alejandro Reyes agitaram a tarde de sábado no palco principal, com muita poesia, histórias e música!
“O nosso papel é levar poesia, literatura e teatro para que as pessoas não morram sem ter acesso a cultura.” disse Sérgio Vaz sobre o seu trabalho na periferia. Já Emicida expressou o que deseja: “Gostaria que a Classe C de consumo fosse C de conhecimento!” disse. E Alejandro falou sobre o Brasil, contando que as histórias que ouviu aqui viraram livro: A rainha no Cine Roma e ainda disse: “A grandeza do ser humano é transformar o horror em obras belas.”
E ainda…

Tania Rösing agradece a todos leitores, escritores, organizadores e participantes em seu discurso de encerramento.
E agora sim, para encerrar…
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